Foi deflagrada, na manhã desta terça-feira (3), a Operação Narke, em parceria entre a Polícia Federal (PF) em Pernambuco e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A ação tem por objetivo apurar denúncias de comercialização de toxina botulínica clandestina, o conhecido “botox”, usado para tratamentos estéticos e de saúde. A operação visa cumprir doze mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e sete conduções coercitivas em oito estados.
Segundo informações da PF, as investigações começaram há nove meses e apontaram a venda ilegal principalmente em estados do Nordeste, como Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe. Os mandados judiciais são contra distribuidores, médicos e clínicas em João Pessoa (PB), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Caruaru (PE), Patos (PB), Natal (RN), Teresina (PI), Aracaju (SE) e Maceió (AL). A polícia acredita que flagrantes podem acontecer durante a manhã desta terça.
A toxina botulínica ilegal, de acordo com a PF, é vendida a preços entre R$ 350 e 400 a unidade; enquanto a substância autorizada pela Anvisa pode custar até R$ 1 mil. As investigações indicaram que as toxinas estão em circulação no mercado há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crimes contra a saúde pública, contrabando e formação de quadrilha. Os detalhes da operação serão revelados pela PF, no Recife, ainda na manhã desta terça.
Segundo informações da PF, as investigações começaram há nove meses e apontaram a venda ilegal principalmente em estados do Nordeste, como Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe. Os mandados judiciais são contra distribuidores, médicos e clínicas em João Pessoa (PB), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Caruaru (PE), Patos (PB), Natal (RN), Teresina (PI), Aracaju (SE) e Maceió (AL). A polícia acredita que flagrantes podem acontecer durante a manhã desta terça.
A toxina botulínica ilegal, de acordo com a PF, é vendida a preços entre R$ 350 e 400 a unidade; enquanto a substância autorizada pela Anvisa pode custar até R$ 1 mil. As investigações indicaram que as toxinas estão em circulação no mercado há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crimes contra a saúde pública, contrabando e formação de quadrilha. Os detalhes da operação serão revelados pela PF, no Recife, ainda na manhã desta terça.