A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu na segunda-feira reclamações sobre uma segunda marca de próteses de silicone para implantes nos seios: a holandesa Rofil. As queixas partiram de usuárias brasileiras. O órgão procura agora descobrir quantas unidades foram importadas e usadas no Brasil.
No país, as próteses são comercializadas pela empresa são conhecidas como "M-Implants" e são comercializadas no Brasil pela Pharmedic Pharmaceuticals Importação. A Anvisa recomenda que mulheres com implantes de silicone de marcas sob suspeita como a Rofil ou a francesa PIP procurem seus médicos para orientação.
Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), ambas as marcas utilizaram silicone industrial na fabricação dos implantes, o que aumenta em até cinco vezes as chances de ruptura do material.
Irritações cutâneas, reações inflamatórias e até problemas como a mastite podem surgir com o rompimento das próteses, mas a ligação do material com a incidência de câncer não ficou provada, segundo a Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Produtos de Saúde (AFSSAPS).
Reunião
Nesta quarta-feira (11), a Anvisa deverá se reunir com as sociedades brasileiras de Mastologia e de Cirurgia Plástica, além de membros do Ministério da Saúde. Um dos objetivos é determinar procedimentos a serem adotados com pacientes que utilizam a prótese mamária da PIP.
No país, as próteses são comercializadas pela empresa são conhecidas como "M-Implants" e são comercializadas no Brasil pela Pharmedic Pharmaceuticals Importação. A Anvisa recomenda que mulheres com implantes de silicone de marcas sob suspeita como a Rofil ou a francesa PIP procurem seus médicos para orientação.
Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), ambas as marcas utilizaram silicone industrial na fabricação dos implantes, o que aumenta em até cinco vezes as chances de ruptura do material.
Irritações cutâneas, reações inflamatórias e até problemas como a mastite podem surgir com o rompimento das próteses, mas a ligação do material com a incidência de câncer não ficou provada, segundo a Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Produtos de Saúde (AFSSAPS).
Reunião
Nesta quarta-feira (11), a Anvisa deverá se reunir com as sociedades brasileiras de Mastologia e de Cirurgia Plástica, além de membros do Ministério da Saúde. Um dos objetivos é determinar procedimentos a serem adotados com pacientes que utilizam a prótese mamária da PIP.
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