quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Agência proíbe comércio de lote de palmito em conserva


Lote de palmito inteiro, marca Vianeza, apresentou resultados insatisfatórios em testes laboratoriais
Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 21/09/2016 10:32
Última Modificação: 21/09/2016 10:36
A Anvisa proibiu nesta quarta-feira (21/09), o comércio e a distribuição de lote do produto Palmito Inteiro, palmito de pupunha em conserva, da marca Vianeza, por apresentar resultados insatisfatórios em testes sanitários.

De acordo com o laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias (FUNED), as análises dos testes de incubação e rotulagem apresentaram resultados insatisfatórios do lote do produto. A Agência, portanto, determinou a proibição do comércio do lote 2876, (data de fabricação 09/03/2016, validade 09/03/2018), em todo o território nacional.

Está determinado, também, que a empresa Agroflorestal Vale do Acaraí Ltda, que fabrica o produto, é responsável pelo recolhimento do estoque do lote em questão. A resolução RE 2.546/16 foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (21).

Postado por Carlos PAIM

terça-feira, 28 de junho de 2016

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Anvisa aprova teste para diagnóstico do zika vírus em até 20 minutos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu nesta segunda-feira (15) registro de um teste rápido para detecção do zika vírus. O produto, do laboratório canadense Biocan Diagnostics, é capaz de detectar se o paciente está ou esteve infectado pelo zika em até 20 minutos.

Atualmente o exame mais comum no Brasil para diagnosticar o zika é o PCR, que só detecta o vírus na fase aguda da doença. Este teste rápido é o quarto produto aprovado pela Anvisa para o diagnóstico do zika e o terceiro capaz de identificar se o paciente teve a doença mesmo após a eliminação do vírus, pois faz a detecção pela presença de anticorpos.

A necessidade de ter mais exames disponíveis para a detecção do zika aumentou depois que o Ministério da Saúde confirmou que quando gestantes são infectadas pelo vírus podem vir a ter bebês com microcefalia, uma malformação no cérebro.
Enquanto em 2014, quando o vírus ainda não circulava fortemente no País, foram registrados 147 casos da malformação, entre outubro de 2015 e o começo de fevereiro de 2016 foram confirmados mais de 460 casos, sendo que 41 têm relação confirmada com o vírus zika. Mais 3.852 notificações de suspeita de microcefalia estão em investigação.